Visto falso do Tribunal de Contas em obra de Centro Educativo na Póvoa de Lanhoso. Juízes deram razão à autarquia em ação movida pelo Estado.
O Tribunal Administrativo e Fiscal (TAF) de Braga deu razão à Câmara da Póvoa de Lanhoso no processo de devolução de 1,8 milhões de euros de fundos comunitários relativos à obra do Centro Educativo do Cávado, em Monsul, construído com um visto falso do Tribunal de Contas.
A obra teve financiamento comunitário, mas a falsificação do visto levou a que a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) e o Governo exigissem a devolução do dinheiro. A Câmara impugnou esta exigência e o tribunal deu-lhe agora razão.